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Mostrando postagens de maio, 2024

Análise do capítulo 2 do livro "Negros da Terra"

Imagem: capa do livro Negros da Terra, de John Manuel Monteiro. 1994.   Ao longo do século XVII, colonos de São Paulo e vilas vizinhas assaltaram centenas de aldeias indígenas de várias regiões, e os colocaram em suas próprias fazendas e sítios para realizar o trabalho forçado e obrigatório. Essas ações alimentaram o crescimento da mão de obra indígena. Os paulistas sempre buscavam assegurar um lugar de destaque quanto a divulgação da história de como foi o bandeirismo, ou seja, de forma defensiva.   Os paulistas com suas expedições sempre tiveram como objetivo usar da mão de obra indígena para tocar os empreendimentos agrícolas. Ao longo do tempo se mudou as formas de apresamento dos indígenas. Essas mudanças estavam relacionadas a geografia do local, da distância, do custo e das formas de reação dos indígenas.  Por muito tempo os paulistas realizaram o apresamento de indígenas Guaranis, porém chegou um período que isso se tornou difícil, principalmente ...

Poema "Patriota"

Brasil, meu país. Onde sonho viver e morar, muitos sonham também até casar. Viver nesse país, entre árvores e coqueiros, balançando com a força do vento e um chuvisqueiro. Sim, balançando. Pensando em um país melhor, sem corruptos, corrupção. Um país sem bandidos e sem ladrão. Ó meu Brasil, tua ESPERANÇA me torna um PATRIOTA, vendo o voar intenso de uma gaivota, gritando por socorro, por um país sem derrota. Um país, um Brasil. Sim, um PATRIOTA. Poema escrito por Mateus de Souza Cordeiro em 2017, e publicado pela primeira vez pelo site Tá Sabendo em 23/10/2017 na coluna "Por escrito".  Clique aqui para acessar.

Poema concreto. O músico e o violoncelo.

Seguro seu braço negro, com minhas mãos e meu sentimento grego, enquanto encosto seu corpo ao meu em segredo, seguro suas curvas, cabelos e percebo, o quanto é bom ouvir sua voz de receio ao me dizer que anceio te tocar novamente e releio sobre o meu doce violoncelo. Seus lindos cabelos produzem melodia, capaz de surgir o dia, Quando toco seus cabelos, todo o meu sofrimento adia, Toda a dor tardia, uma vez se torna uma alegria, que agia em um novo músico que cada dia nascia. Poema concreto realizado por Mateus de Souza Cordeiro para a matéria de língua portuguesa, do Colégio Estadual Unidade Polo, ministrada pela professora Camila Soares dos Santos. (09/05/2016).